Raquel Dodge, chefe do Ministério Público Federal, atribui ‘sucessão de atos dolosos’ ao desembargador Rogério Favreto, do TRF-4, que no domingo, 8, mandou soltar ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex

ESTADÃO
11/07/2018

Em representação ao Conselho Nacional de Justiça, a procuradora Raquel Dodge atribui ‘uma sucessão de atos dolosos’ ao desembargador Rogério Favreto que, domingo, 8, no plantão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), deu habeas corpus e mandou soltar o ex-presidente Lula, mesmo sem ter competência para tal medida. A procuradora pede que, ao final de procedimento disciplinar, o colegiado aplique ao desembargador a pena de aposentadoria compulsória.

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APOSENTADORIA COMPULSÓRIA

Em outra ofensiva, Raquel pediu ao Superior Tribunal de Justiça que autorize investigação criminal contra Favreto por prevaricação.

Ao CNJ, a procuradora diz que o desembargador incorreu em ‘afronta aos deveres da magistratura, mediante uma sucessão de atos dolosos’.

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