Desde 2013, a redução do consumo de água no TJDFT vem sendo verificada, mesmo com o aumento do número de servidores e magistrados e a inauguração de novos fóruns nos últimos anos

CNJ
21/06/2018

 

Em 2017, ano da maior crise hídrica do DF, o TJDFT reduziu em 22% o consumo de água, contribuindo assim de forma efetiva para a economia do recurso em ano de racionamento. A quantidade de água economizada pelo Tribunal, 32.042 m³, é suficiente para o consumo de 291.290 pessoas em um dia.

Desde 2013, a redução do consumo de água no TJDFT vem sendo verificada, mesmo com o aumento do número de servidores e magistrados e a inauguração de novos fóruns nos últimos anos. O resultado positivo é reflexo de várias iniciativas de gestão implementadas, por meio do Plano de Logística Sustentável – PLS do Tribunal. Em 2017, entre as estratégias adotadas destaca-se a instalação de hidrômetros digitais, que permitem o monitoramento e a mensuração de possíveis vazamentos, praticamente, em tempo real.

Esses e outros dados de economia de gastos públicos e de redução dos consumos de água, energia, papel, transporte, entre outros, podem ser conferidos no Relatório de Desempenho das Metas do PLS 2017, disponível na página Transparência do site do TJDFT. O documento demonstra o empenho e o compromisso do Tribunal, dos magistrados e dos servidores com a austeridade, a racionalidade e a sustentabilidade, bem como com a responsabilidade socioambiental.

Na vanguarda das ações sustentáveis do Poder Judiciário, o TJDFT implantou desde 2012, uma Coordenadoria de Gestão Socioambiental, responsável pela articulação com as áreas, tendo em vista a implementação e manutenção de ações de responsabilidade socioambiental na Casa. Além disso, em 2015, aprovou seu Plano de Logística Sustentável – PLS, alinhado às resoluções do Conselho Nacional de Justiça – CNJ e às diretrizes do Tribunal de Contas da União e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O PLS é um instrumento vinculado ao Plano Estratégico 2015-2020 do TJDFT, que permite estabelecer e monitorar práticas de sustentabilidade, racionalização e qualidade, com vistas à maior eficiência dos gastos públicos e da gestão dos processos de trabalho do Tribunal. Os indicadores e as metas são definidos, anualmente, na comparação com o ano anterior. O monitoramento dos desempenhos é realizado em tempo real por painéis eletrônicos, com base nos dados cadastrados pelas unidades responsáveis.

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