Discurso de combate à corrupção utilizado por magistrados produziu resultados diferentes nos Estados
JOTA
09/10/2018
Magistrados que deixaram a toga e recorreram ao discurso de combate à corrupção e em defesa da aplicação literal da “Lei da Ficha Limpa” registraram desempenhos diferentes nas urnas: dois foram ao segundo turno, uma foi eleita para o Senado e um acabou derrotado pelo eleitor.
Wilson Witzel (PSC) – que vai disputar no segundo turno o governo do Rio de Janeiro com Eduardo Paes (DEM), tendo vencido o primeiro com 41,28% dosvotos – não foi o único com bom desempenho.
No Mato Grosso do Sul, o juiz federal Odilon de Oliveira (PDT), que se aposentou no ano passado depois de 35 anos de toga, obteve 31,62% dos votos válidos no primeiro turno do pleito para o governo estadual. E vai decidir a competição no segundo turno com Reinaldo Azambuja, que saiu na frente com o expressivo percentual de 44,61%.
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