O argumento dos representantes das categorias de servidores públicos é de que o corte de salário não foi adotado em nenhum país do mundo e que tem pouco impacto financeiro.
As discussões sobre corte de salário do funcionalismo para dar fôlego ao setor público em tempos de coronavírus levaram os servidores a reagir. Sindicatos e entidades de classe tentam organizar o discurso e intensificaram o “corpo-a-corpo” com parlamentares – virtual e por telefone, respeitando o isolamento social.
O argumento dos representantes das categorias é de que o corte de salário não foi adotado em nenhum país do mundo e que tem pouco impacto financeiro. Além disso, citam a criação de um imposto sobre grandes fortunas como alternativa mais viável para aumentar a arrecadação federal.
O corte de salários dos servidores evem sendo discutido dentro do “pacote” de auxílio aos Estados e dependerá da evolução das discussões.
Entre os pedidos apresentados por secretários estaduais de Fazenda ao governo federal está a redução de despesa obrigatórias, sendo a principal folha de pagamento.
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