Os discursos de Maia, Oliveira e dos líderes do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), foram recheados de afagos entre o Executivo e Legislativo.
UOL
03/09/2020
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou querer aprovar a reforma administrativa na Casa ainda em 2020. Depois de mais de um ano de discussões entre governo federal e parlamentares, a reforma administrativa foi entregue hoje pelo Executivo ao Congresso Nacional.
“É muito importante que nossa prioridade seja o teto de gastos. Temos uma PEC do [deputado] Pedro Paulo que já passou pela admissibilidade da CCJ. O Senado votando, vamos apensar na nossa e trabalhar para que tenha essa PEC promulgada ainda neste ano. […] E tenho certeza que, com a presença de vários deputados, conseguiremos avançar rápido na reforma administrativa e tê-la pronta. Se possível, com nosso trabalho e dedicação, também aprovada pelo menos na Câmara dos Deputados”, declarou Maia.
Os principais pontos da reforma foram apresentados pelo Ministério da Economia pela manhã, mas o texto da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) foi encaminhado no final da tarde. A solenidade aconteceu em um dos salões do Congresso Nacional. O ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, representou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no ato, que contou com a presença de líderes governistas e deputados simpáticos à reforma.
Os discursos de Maia, Oliveira e dos líderes do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), foram recheados de afagos entre o Executivo e Legislativo.
Maia disse que o presidente Jair Bolsonaro vinha conversando com ele há algumas semanas para o envio da reforma e que a proposta mira no “ponto correto”. Segundo Maia e os demais políticos, o foco é aumentar a qualidade do serviço público e reduzir custos com a modernização do estado.
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