A principal reivindicação é relativa ao custeio de internet, eletricidade e equipamentos. Justiça obrigou a Petrobras a fazer o pagamento

Metrópoles
12/08/2020

Em home office há cinco meses, os servidores públicos federais começam a organizar pontos que devem entrar na pauta de discussão com o governo federal a respeito do tema. Uma das intenções é que o Ministério da Economia crie um benefício de ajuda de custo para quem está trabalhando de casa — algo negado pela equipe de Paulo Guedes.

Por causa da pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o funcionalismo foi afastado das repartições em 12 de março. Desde então, a maioria dos empregados do governo está em atividades remotas.

Após o anúncio de que o teletrabalho continuará mesmo após a pandemia — a efetivação da modalidade será permitida a partir de setembro e tem uma série de regras –, os servidores pontuaram que é preciso algum tipo de contrapartida financeira.

A principal reivindicação é relativa ao custeio de internet, eletricidade e equipamentos. A iniciativa consta em uma nova técnica da assessoria jurídica da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e da Federação Nacional dos Trabalhadores do Serviço Publico Federal (Fenadsef).

O servidor que aderir ao teletrabalho — em regime parcial ou integral — terá que assinar e cumprir um plano de trabalho. As novas regras entram em vigor no dia 1º de setembro.

As despesas com internet, energia elétrica, telefone e outras semelhantes são de responsabilidade do participante que optar pela modalidade de teletrabalho. Não haverá horas extras ou de banco de horas.

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