Sindicato afirma que funcionários continuam atuando em home office.

G1 Santos
28/07/2020

Os servidores públicos do Tribunal de Justiça de São Paulo que atuam na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, decidiram entrar em uma greve sanitária contra o atendimento presencial nos fóruns da região. A greve foi aprovada pela maioria de votos em uma assembleia virtual da categoria realizada na última sexta-feira (24).

A greve conta com o apoio da Associação de Base dos Trabalhadores do Judiciário do Estado de São Paulo (Assojubs) e do Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos do Judiciario Estadual na Baixada Santista, Litoral e Vale do Ribeira do Estado de São Paulo (Sintrajus).

De acordo com a Assojubs, os funcionários seguem trabalhando remotamente. Em um comunicado conjunto dos sindicatos, divulgado nesta segunda (27), a categoria informou que o motivo da greve sanitária é a retomada das atividades presenciais pelo TJ-SP, que estavam paralisadas desde março devido à pandemia do novo coronavírus.

No texto, a categoria afirma que a greve sanitária seria a “recusa em trabalhar sob determinadas condições que coloquem em risco a saúde e a vida” dos servidores. Além disso, o texto aponta que os trabalhadores do Judiciário estão cumprindo seus deveres por home office e que estariam, inclusive, batendo recordes de produtividade.

Sindicatos divulgam comunicado conjunto sobre greve sanitária de funcionários do Tribunal de Justiça de São Paulo. — Foto: Divulgação/Assojubs

Sindicatos divulgam comunicado conjunto sobre greve sanitária de funcionários do Tribunal de Justiça de São Paulo. — Foto: Divulgação/Assojubs.

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