Movimentos na segurança interna do tribunal ocorrem em meio ao recrudescimento das manifestações contra o Supremo na Praça dos Três Poderes e à repercussão das bombásticas declarações do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot
Estadão
03/10/2019
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu trocar a chefia da área de segurança e lançou um edital de R$ 664,8 mil para a compra de equipamentos de raio-X e detector de metais portáteis. Os movimentos na segurança interna do tribunal ocorrem em meio ao recrudescimento das manifestações contra o Supremo na Praça dos Três Poderes e à repercussão das bombásticas declarações do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Em entrevista ao Estado, Janot afirmou ter planejado assassinar a tiros o ministro Gilmar Mendes dentro do próprio STF.
O jornal paulista informa, em notícia publicada em seu site, que a troca na chefia da segurança do tribunal – responsável por proteger tanto os ministros quanto a sede do STF e dos dois edifícios anexos – era esperada havia meses. A gestão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, escolheu o delegado Paulo Gustavo Maiurino, ex-secretário dos governos Geraldo Alckmin e Wilson Witzel, conforme antecipou a Coluna do Estadão.
No mês passado, antes das declarações de Janot virem à tona, o Supremo decidiu abrir uma licitação de R$ 664,8 mil para a compra de equipamentos de raio-X e detector de metais portáteis. Segundo o Estado/Broadcast Político apurou, integrantes da Corte vêm discutindo reservadamente se as autoridades que ingressam no tribunal por uma entrada restrita no salão branco também deverão passar por raio-X.
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