Procurador que esfaqueou juíza será transferido para hospital psiquiátrico

A ordem foi dada pela juíza Andréia Sarney, da 1ª Vara Criminal de São Paulo, depois de audiência de custódia na tarde desta 6ª feira (4.out.2019) NATHAN VICTOR PODER360 04/10/2019 O procurador da Fazenda Nacional Matheus Carneiro Assunção, que esfaqueou nessa 5ª feira (3.out.2019) a juíza Louise Filgueiras dentro do TRF-3 (Tribunal Regional da 3ª Região), em São Paulo, será transferido para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Dr. Arnaldo Amado Ferreira, em Taubaté (SP). Na decisão (íntegra), a juíza diz que Assunção “visualmente e por meio de questionamentos aparentou transtornos mentais e afirmou possuir dependência alcóolica”. Depois de invadir o gabinete e agredir a juíza Louise Filgueiras, Assunção foi imobilizado por servidores e preso pela Polícia Federal. A magistrada foi ferida…

Continue lendo...

Procurador que atacou juíza entrou com faca de cozinha no TRF-3

Procurador da Fazenda Matheus Carneiro Assunção está preso na sede da Polícia Federal em SP. G1 — São Paulo 04/10/2019 O procurador da Fazenda Matheus Carneiro Assunção, que foi preso nesta quinta-feira (3) após esfaquear a juíza Louise Filgueiras na sede Tribunal Regional Federal da 3ª Região, na Avenida Paulista, entrou no prédio com uma faca de cozinha escondida em suas roupas. De acordo com o Tribunal Federal da 3ª Região, o procurador entrou no prédio para participar de um congresso de combate à corrupção à administração pública. Para entrar no prédio, ele apresentou sua carteira funcional. Por volta das 18h, após deixar o evento, ele usou as escadas e entrou em diversos gabinetes de desembargadores federais. Um dos gabinetes que o procurador…

Continue lendo...

Judiciário inocenta juíza que mandou prender advogada negra

Tribunal de Justiça concluiu que Valéria Lúcias dos Santos “se jogou no chão” e foi apenas “momentaneamente” algemada CARTA CAPITAL 25/09/2018 A juíza leiga Ethel Tavares de Vasconcelos não cometeu qualquer abuso ao chamar policiais para retirar a advogada Valéria Lúcia dos Santos da sala, segundo a comissão judiciária que analisou o caso. A conclusão é de que ela, na verdade, “se jogou no chão” e foi apenas “momentaneamente algemada”. As informações são da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo. A Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro havia pedido o afastamento da juíza e dos policias que algemaram Santos e a levaram até a delegacia. “Uma advogada no exercício da profissão presa e algemada dentro de uma sala…

Continue lendo...