A WeGov levou o design thinking e a gestão de redes sociais para o setor público. Em 2018, a expectativa é faturar R$1,4 milhão
ÉPOCA NEGÓCIOS
02/06/2018
Hoje todo está mundo no Facebook, WhatsApp e Instagram. Por que as empresas conseguem transformar essa tecnologia em bons serviços e as instituições públicas não?”. O questionamento é do empreendedor brasileiro André Tamura, que fundou ao lado de sua esposa, Gabriela, um negócio para fomentar a inovação no setor público.
Sediada em Florianópolis, a startup WeGov nasceu em 2015. Com workshops de design thinking, oficinas de redes sociais e consultorias, ela já “treinou” 5 mil servidores públicos de 700 instituições. Entre seus clientes, estão tribunais regionais eleitorais e do trabalho, Correios, Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e até a Secretaria da Presidência da República.
Segundo Gabriela, o foco da WeGov não é ensinar a fazer o post perfeito ou criar um meme, mas apresentar casos e reflexões que inspirem “funcionários a se tornarem inovadores”. É falar, por exemplo, de design thinking, engajamento por WhatsApp ou storytelling — com cases, inclusive, do setor privado. “O setor público não tem de vender produto que nem o Ponto Frio faz, mas por que não se inspirar no design do anúncio dele ou na forma como ele se comunica no Facebook?”, diz Tamura.
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